A região do Castelo e do Jardim Guanabara é composta atualmente por quadras planificadas, em formato regular ou radiocêntrica, integradas ao contínuo urbano de Campinas.
Na década de 40 o traçado urbano já estava parcialmente desenhado, tendo sido incorporadas áreas adjacentes nos anos seguintes, como nos mostra as imagens de 1972. Pelas imagens também é possível observar a definição das grandes avenidas, corredores de circulação de pessoas, na cidade. Outro fato que chama a atenção é a construção da Escola Preparatória de Cadetes do Exército e as alterações substanciais dos elementos da paisagem, que, em 2014 passou a ser essencialmente urbanizada.
A presença dos
bosques dos Alemães e dos
Italianos já é visível no bairro a partir das imagens da
década de 1940, portanto, a vegetação que a compõe corresponde a um verdadeiro museu natural a céu aberto. De porções de mata localizadas nas redondezas, com o passar do tempo, foram integradas e absorvidas pela malha urbana. Quanto à
pedreira do Chapadão, sua presença é visível na paisagem do bairro, na
década de 1970, devido às grandes dimensões da cava utilizada para mineração de rochas. Atualmente, a área da pedreira é considerada uma área atração natural de Campinas. Em relação à agricultura praticada nos limites da antiga Campinas, verifica-se claramente a transformação em áreas construídas, como pode ser observada nas proximidades do bairro Chapadão e da atual Avenida Nossa Senhora de Fátima.